Você pode até não ter o estilo de Amy Winehouse, assim como a Marycota também não, mas não há mais dúvidas, à esta altura, de que a talentosa diva britânica vai influenciar ainda mais a moda daqui pra frente.
Menos de três dias depois de sua morte, a gravadora que a representa no Brasil, já recebeu um pedido de oitenta mil cópias de CDs e DVDs da cantora. O detalhe é que até então ela só chegava a vender quatro mil por mês. O mesmo se deu no You Tube, onde números estratosféricos marcavam o total de download de seus clipes: ela bateu a casa dos cem milhões em 48 horas.
O cenário está completo: talentosa, frágil, desorientada, morta precocemente. Quem já não viu esta história com os ícones Elvis, Michael, Marilyn, Janes ou Jim? Vamos aguardar e ver como os estilistas vão reagir a este momento e o que vem por aí, inspirado na mulher que vestiu o exagero, cada vez mais. O delineador, que foi ficando com o traço cada vez mais largo e alto, o cabelo desgrenhado e o corpo tatuado até por ela mesma, com uma faca numa sessão de fotos. Haja imaginação.
